Guerra dos chips: EUA planeja apertar ainda mais o cerco contra a China

EUA planeja apertar ainda mais o cerco contra a China. O objetivo dos EUA é limitar ainda mais o acesso a dispositivos e tecnologias utilizados na fabricação de chips por empresas chinesas.

Limitar ainda mais o acesso de empresas chinesas a máquinas e tecnologias de fabricação norte-americana usadas na produção de chips semicondutores . Esse é o objetivo da Casa Branca, que trabalha para criar novas sanções contra a China.

Novas restrições serão anunciadas nos próximos dias

De acordo com reportagem da Reuters, refere-se a expansão das leis já vigentes que impedem as transações de empresas dos EUA com companhias chinesas.

O governo norte-americano não divulgou mais informações sobre as novas normas até agora, pois elas deverão ser anunciadas neste mês de agosto.

Para alguns países aliados, a maior novidade deve ser a não obrigatoriedade para que sigam as normas mais rígidas.

É o caso da Holanda , Japão e Coreia do Sul , que podem continuar a fornecer equipamentos e matérias- primas para empresas sediadas em Pequim.

Porém, não mantiveram o mesmo benefício Israel, Taiwan, Singapura e Malásia.

Isso significa que a maior fabricante de chips do mundo , a enorme empresa taiwanesa TSMC, seria impactada pelas novas regulamentações.

EUA e China brigam pela hegemonia tecnológica global

EUA planeja apertar ainda mais o cerco contra a China

Além de promover a produção de chips nacional e do progresso com a inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tem a meta de restringir o acesso da China aos itens. O movimento foi apelidado de “guerra dos chips ”.

Pequim foi proibida não apenas de importar chips mais avançados, mas também de adquirir insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados ​​para produção de equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construção de suas fábricas para fabricar seus próprios chips.

Além disso, os americanos não estão mais autorizados a participar de nenhuma atividade que apoie a fabricação avançada de semicondutores na China, seja mantendo ou consertando equipamentos em uma fábrica chinesa , fornecendo serviços de consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores .não é mais permitido participar de nenhuma atividade que apoie a fabricação avançada de semicondutores na China, seja na manutenção ou no reparo de equipamentos em uma fábrica chinesa , fornecendo serviços de consultoria ou até mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.

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